segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Folha 257

Congresso Jovem do CEI - RO foi uma benção

O Centro Evangelistico Internacional de Rio das Ostras, na direção do pastor Mauro Borges esteve promovendo nos dias 17 a 20 de Setembro o Congresso Jovem , tendo por tema : Santidade Radical=Resultado sobrenatural, com a participação musical da Igreja Vida Plena de Rio das Ostras, Pastor Angelo, Salomão do Reggae e do Ministerio Gospel Night. A Caravana do CEI de Barra de São João, liderada pelo Pr.Rafael Carneiro marcou presença com louvores e adoração a Jesus.



Congresso dos Jovens da Catedral

Nos dias 25 a 27 de Setembro, os jovens da Igreja sede do Campo de Cabo Frio estiveram numa belissima festa de confraternização. O Evangelista Geneses, lider dos Jovens durante varias semanas buscou a Deus em oração juntamente com os jovens unidos para receberem de Deus o melhor presente da festa: A salvação de vidas. A Palavra de Deus foi ministrada pelo Pastor Presidente Samuel Gonçalves de Carvalho, e pelo Pastor Jean Porto, com base no tema: Separadoss e Santificados para marcar gerações (ISamuel 16.11). Afestividade contou com a participação musical de: Marcelo Nascimento, Ministerio de Louvor Sarando a Terra Ferida, Mocidade Local e Ministerio de Louvor da Catedral. Deus derramou a Sua gloria e poder sobre todos presentes. Jovens aceitaram a Jesus como salvador, outros se reconciliaram e o nome do Senhor foi glorificado. Parabens Jovens da Catedral.


Cem Braças comemora aniversário

A Congregação da Assembleia de Deus em Cem Braças - Armação dos Buzios, na direção do pastor Juares Paulo da Silva, vinculada a Catedral de Cabo Frio - Ministerio de Madureira, presidida pelo pastor Samuel Gonçalves, esteve promovendo festividades de aniversario no dia 25 de setembro com a participação da Missionaria Marilene Vieira de Souza e a pastora Marcia Alves e a participação musical de grupos das Igrejas da região

Festa da Mocidade em Buzios

O Pastor Sergio Cunha, presidente do Conselho de Pastores de Rio das Ostras, esteve pregando a poderosa Palavra de Deus no ultimo dia 25 de setembro no templo da Assembleia de Deus Ministerio Vale de Benções, no bairro Vila Verde, em Armação dos Buzios, durante a 12°Confraternização da mocidade. A Igreja na direção do Pastor Sergio amaral Gonçalves, recebeu com alegria a palavra profetica de incentivo e animo para a juventude pentecostal buziana. ao final do culto o pastor Sergio Cunha clamou a Deus pelo batismo com Espirito Santo para revestir os jovens de poder e autoridade do Espirito.




Marcha soldado, cabeça de papel

Há cerca de um quarto de século, um ministro anglicano no interior da Inglaterra, diante da divisão do Corpo de Cristo e do avanço do Secularismo, teve a feliz ideia de convidar colegas de outras igrejas para fazerem uma passeata pública como demonstração de unidade e expressão de fé. Já que a semana que precede o Dia de Pentecostes (no calendário das Igrejas Históricas) é dedicado à unidade dos cristãos, tal evento deveria acontecer sempre no sábado da semana anterior à festa dedicada ao Espírito Santo.O evento foi denominado de “Marcha para Jesus”* e deveria ser espontâneo e informal. Organizações como a Jocum, a Primus e a Ichthtus compraram a ideia e em 1987 na cidade de Londres, promoveram o primeiro grande evento de massas. Em poucos anos a marcha se propagou por todo o mundo, arrastando multidões cada vez maiores, no que foi jocosamente chamado de “a procissão dos crentes”...Como tudo no Brasil parece acabar em pizza, samba ou malandragem, eis que a nossa “Marcha” virou marca registrada, patenteada por uma esperta “denominação” pseudo-pentecostal de íntima convivência com o Poder Judiciário daqui e doutras terras. No Brasil a “Marcha” tem dono. Como é um evento único, e uma forma de peitar a sua concorrente, a “Marcha do Orgulho Gay”, muita gente tem participado dela, embora a reboque do “apóstolo”, da “bispa” ou de seus representantes.E, o que é pior, um ato que em todo mundo é apartidário, aqui virou palanque para os políticos apoiados por seus organizadores, inclusive em ano eleitoral. Políticos a fim de faturar o voto evangélico e que fazem acordos com os seus organizadores, mas que, conforme seja, não teriam problema em subir nos trios elétricos da colorida marcha concorrente.O falecido ex-presidente da França, general Charles de Gaulle, afirmou certa vez não ser o Brasil “um país sério” (o que muito nos ofendeu). Mas que às vezes parece que o velho general tem razão, isso parece.Que Jesus não seja um pretexto, não tenha donos e não seja usado como cabo eleitoral! Cada dia marchemos unidos pelo Evangelho de salvação e transformação.* Bispo Robson Cavalcanti - Igreja Anglicana de Recifé - PE.


Deu no New York Times: O Vale Tudo da Resnascer
Noites de luta e reggae enchem igrejas evangélicas no Brasil
A atmosfera estava elétrica na igreja Renascer em Cristo na noite de "Extreme Fight".


Seguidores da igreja vestiam jeans e tênis, muitos com bonés virados para trás, e se alinhavam num ringue de boxe temporário para aplaudir lutadores de jiu-jitsu de peitos desnudos. Eles gritavam quando o favorito dos fãs, Fabio Buca, resistiu ao seu oponente após vários minutos. Eles ficaram frenéticos quando o Pastor Dogão Meira, de 26 anos, abateu o seu opositor, segurando ele com uma chave de braço por apenas 10 segundos de luta.Depois da luta do "Extreme Fight", lutadores e público fazem oração em igreja de São Paulo. Com a multidão ainda vibrando, o pastor Mazola Maffei, vestido em calças militares e camiseta, pegou o microfone. Maffei, que também é o treinador de luta de Meira, então deixou a multidão absorta com um sermão sobre a ligação entre esportes e espiritualidade. "Vocês precisam praticar mais o esporte da espiritualidade", ele recomendou. "Vocês precisam lutar pelas suas vidas, pelos seus sonhos e ideais". A Renascer em Cristo está entre o crescente número de igrejas evangélicas no Brasil que estão encontrando maneiras de se conectar com pessoas mais jovens para aumentar suas fileiras. De noite de luta à música reggae, de videogames a tatuadores no local, as igrejas ajudaram a fazer o movimento evangélico o movimento espiritual que cresce mais rápido no Brasil. Igrejas evangélicas estão atraindo brasileiros para longe do catolicismo romano, a religião dominante no Brasil. Em 1950, 94% dos brasileiros disseram ser católicos, mas o número caiu para 74% em 2000. Enquanto isso, a percentagem daqueles que dizem ser evangélicos se multiplicou por cinco neste período, atingindo 15% em 2000. Um novo censo do governo deve sair no ano que vem.Apesar da grande conexão do Brasil com o catolicismo, mais e mais brasileiros querem experimentar e escolher sua própria religião, diz Silvia Fernandes, professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, que escreveu um livro sobre o movimento evangélico no Brasil. Ela disse que mais brasileiros foram atraídos para as igrejas evangélicas ou o pentecostalismo, para uma "flexibilidade na expressão religiosa" (Evangelho FLEX). Eles vêem igrejas como a Renascer como lugares onde eles podem se expressar mais livremente e "não apenas procurar soluções para problemas pessoais, mas também encontrar um lugar para conhecer pessoas e socializar". (SOCIAL DE JESUS) .Meira disse que para jovens que procuram salvação, o evangelismo pode preencher uma lacuna. "Aqui eles entram na igreja, às vezes para ver uma competição de luta, recebem a palavra de Jesus Cristo, e começam uma transformação. Eles vão deixar as drogas, começar a respeitar sua família e começar a curar doenças da alma, como ansiedade, depressão, drogas, álcool e prostituição", disse. No meio do movimento jovem, a Renascer em Cristo sofreu sua parcela de controvérsia. Os líderes da igreja, Estevam e Sonia Hernandes, voltaram ao Brasil no mês passado depois de passar vários meses em uma prisão americana por tentar entrar clandestinamente com mais de US$ 56.000 nos Estados Unidos, incluindo US$ 9.000 escondidos numa Bíblia. Eles ainda enfrentam acusações de fraude, apropriação indébita, evasão de impostos e lavagem de dinheiro no Brasil. A Renascer tenta encontrar pastores mais jovens, que podem se relacionar melhor com adolescentes. Meira é um pastor de meio período; ele também trabalha, durante o dia, em marketing para uma empresa familiar de tintas e estuda propaganda à noite. Na noite do Extreme Fight, dezenas de jovens pairavam em volta da igreja. Na sala da frente, barracas vendiam cachorro-quente e pizza e jovens se alinhavam em um canto para fazer tatuagens com temas religiosos, como "Eu pertenço a Jesus". Na sala principal, havia videogames, um DJ tocando uma mistura de hip-hop e funk, e uma tela de projeção mostrando um DVD do Harlem Globetrotters. Apesar de a maioria ter vindo para o evento principal, o Extreme Fight, eles deixam-se ficar. Depois de quatro lutas e do sermão de Maffei, os membros formaram pares. Um colocou sua mão na testa do outro e falou de Jesus Cristo, o outro fechou bem os olhos. (Convertido por "passe", esta é nova!) O crescimento do movimento evangélico jovem visa brasileiros de todas as classes. Na igreja Bola de Neve, jovens profissionais se misturam a outros de famílias de renda mais baixa e problemáticos. Pastores lideram um rebanho de mais de 2.500 membros nas noites de domingo estimulados por músicas de reggae e rock, com letras religiosas projetadas em uma enorme tela. O "apóstolo" da igreja, Rinaldo Pereira, disse que teve uma experiência próxima à morte relacionada a drogas e hepatite 17 anos atrás, antes de um evento "sobrenatural" o levar a dedicar a sua vida a Deus. Em 1999, Pereira e outros poucos surfistas ávidos fundaram a Bola de Neve, inspirados pela ideia de que uma bola de neve começa pequena mas pode crescer e ficar grande. A igreja recebeu seu impulso inicial de um empresário de roupas de surf, que emprestou um auditório para a igreja. Precisando de um altar para sua primeira cerimônia, Pereira pegou uma prancha de surf que viu no corredor e a colocou em algumas cadeiras. Hoje a igreja diz ter cem unidades, a maioria no Brasil. Uma delas, na Barra da Tijuca, área do Rio de Janeiro perto da praia, começou três anos atrás, com sete pessoas, e agora tem cerca de 3.000 integrantes. Esportes e música "superam todos os tipos de limites", disse Pereira em uma entrevista. "As pessoas podem não entrar numa igreja, mas definitivamente vão assistir a uma luta, a um campeonato de surf, a um evento musical", ele disse. "Tanto o esporte quanto a música transmitem uma mensagem para o público".Em São Paulo, a igreja é verdadeiramente um assunto familiar. Num domingo, Pereira, de 37 anos, fez um sermão que durou três horas, ainda usando uma prancha de surf de cabeça para baixo como seu púlpito. A mulher dele, Denise, que também é pastora, aqueceu a multidão, cantando com força letras com uma banda de rock às suas costas. No porão da igreja, o filho deles de 16 anos de idade, Nathan, liderou uma multidão de adolescentes e jovens. O pastor "em treinamento", de cabelo espetado, fez um sermão sobre Jesus Cristo com habilidade de talk-show. Em determinado momento, ele segurou um recipiente de plástico branco e estimulou os jovens seguidores a fazer doações, assegurando a eles que Deus "daria de volta em dobro" o que quer que eles oferecessem.Escadas acima, onde seu pai fazia um sermão, um homem e uma mulher jovens tomam o palco e declaram seu amor. Pereira parabeniza pelo menos dois jovens casais por seus novos bebês, segurando-os para o alto para todos verem. À medida que seu sermão atinge o clímax, os membros fecham seus olhos firmemente e seguram os braços, como num transe, cantando e se balançando com a música enquanto lágrimas escorrem em seus rostos. Depois da cerimônia, Dom Luiz Bayeux, de 22 anos, contou como chegou ali. Ele cresceu num lar problemático, onde seu padrasto, um viciado em crack, morreu de Aids. Aos 13 anos, um rebelde Dom começou a sua vida no crime. Cinco anos depois, sua busca para escapar do vício o levou a muitos lugares e a várias religiões. Depois de fracassar em um exame para entrar para as Forças Armadas, ele se lembrou de ter ouvido falar sobre a Bola de Neve. No dia em que ele chegou, o pastor disse aos membros: "Vocês estão aqui para entrar para o Exército de Jesus Cristo". Para ele, era uma intervenção divina. "O fato de que aqui as pessoas falam a mesma língua e vivem no mesmo estilo de vida que eu foi o que realmente me atraiu a este lugar, e o que me ajudou a me manter aqui", ele disse.

______ Textos :

Fanini – O Príncipe dos Pregadores Batistas descansou.
“ È impossivel que qualquer mal aconteça ao homem que é amado do Senhor. O mal para ele não é mal, mais o bem manifesto de forma misteriosa. As perdas o enriquecem, a enfermidade é o seu remédio, a repreensão é sua honra, e a morte sua vitoria”. Charles H.Spurgeon
ra casa com minha família, após uma visita a uma ex ovelha que havia se acidentado, quando minha cunhada Andrea Gomes, ligou avisando, que deu no Fantástico, que o pastor Nilson do Amaral Fanini, considerado o príncipe dos pregadores batistas brasileiros, havia ido se encontrar com o Rei dos reis na madrugada de sábado do ultimo dia 19 de setembro. A morte do ex presidente da Aliança Batista Mundial, que congrega a mais de 100 milhões de fieis e presidente da Convenção Batista Brasileira por 11 mandatos, mostra que o filosofo Pascal estava certo ao dizer : “ Aposte tudo em Deus. Se você ganhar, ganhou tudo. Se perder, não perdeu nada”. Temos certeza, de que o pastor Fanini, fundador e apresentador durante 32 anos do Reencontro , programa evangélico na TV brasileira , não perdeu nada, mais ganhou tudo de Deus, quando trocou a carreira militar para servir a Jesus, como ministro do evangelho. Durante o tempo em que nasci, cresci e batizei-me na Igreja Batista em Belford Roxo, aprendi com meus pais, que o pastor Fanini era um ícone dos Batistas Brasileiros, assim como Billy Graham na America do Norte. Nos idos de 90, tive a oportunidade de entrevista-lo em seu gabinete pastoral na Primeira Igreja Batista em Niterói com seus 5.764 membros, período no qual ele pastoreou durante 41 anos, pregando milhares de sermões simples, porem com profundidade teológica. Na época, acompanhado do pastor Elbio Pereira Melo, presidente então da Associação de Pastores de Rio das Ostras e delegado titular da Policia Federal em Macaé, havíamos ensejado o desejo de realizarmos uma Cruzada evangelística, tendo como preletor o pastor Fanini, o que não foi possível, devido a uma agenda apertada com pregações em cerca de 109 países do mundo. O pastor Fanini, nunca conseguiu ficar parado nos seus 53 anos de ministério, mesmo depois de se aposentar em 2005, resolveu organizar a Congregação Batista Memorial em Niterói, com 500 membros em menos de 3 anos de existência. Nos últimos anos, realizou cerca de 20 cruzadas internacionais, inclusive duas nos Estados Unidos, na Igreja Batista Getsemani em Forte Worth – Texas. Sua agenda de pregador, parecia mais de um jovem itinerante com compromissos até 2010. Com o passamento do pastor Fanini, mais uma vez a Escritura Sagrada se cumpre : “ Porque o mundo passa, bem como a sua concupiscência, mais o que faz a vontade do Senhor, permanece para sempre”. Baruch Há Shem!

** Sérgio Cunha é jornalista, articulista, conferencista e presidente do Conselho de Pastores de Rio das Ostras. É professor de História do Cristianismo no Curso de Formação de Obreiros da Igreja Batista Renovada em Cidade Beira Mar – Rio das Ostras/RJ. visite o Blog : www.pastorsergiocunha.blogspot.com e leia mais textos.

Entre o acalanto e a tragédia
Vislumbra-se num horizonte próximo mais um ano eleitoral, e nele a fé natural mistura-se à fé cristã sobrenatural, em amalgama impossível. O discurso “ético” norteia-se entre a maioria dos estreantes que postulam o sufrágio, e até mesmo entre aqueles que buscam a renovação de mandato, hoje em sua fase derradeira de validade. Para que a ética não caia no vazio irrecuperável é comum a todos, apelar a textos bíblicos descontextualizados da verdade plena para servir de mote aos inflamados discursos neuromarketingnizados. Como se fosse o ensaio de uma opereta; decoram jargões evangélicos, saudações com a “paz do Senhor” e até confissões doutrinárias diversas. Quando, por exemplo, estão entre batistas, dizem ser pentecostais, quando chegam aos pentecostais, identificam-se como batistas e por aí vai, em um sem fim jogo de combinações de tal forma a deixar transparecer que, embora sejam diferentes por questões denominacionais, no final são todos iguais, insistem que no fundo são todos irmãos em Cristo, logo merecem ser escolhidos com representantes legítimos dos crentes no pleito iminente. A mudança de denominação, como vimos, é apenas um embuste para que não sejam pegos em contradições confessionais. O perigo, no entanto, se configura quando, pessoas autênticas se fragilizam e transigem em face da convicção genuína pensando estar cooptando um neófito para Cristo. Lembrem-se amados, lobos são lobos e jamais serão ovelhas, e isto é preciso ficar claro antes, durante e depois da campanha. Quem tem o hábito de guardar recortes de jornais e relê-los vez por outra acaba embasbacado de vez em quando ao ver como as pessoas mudam com o decorrer dos anos. Quem viu determinadas pessoas no início da década de oitenta e revê hoje, por mais lúcidas que sejam ficam sem entender direito o que foi que aconteceu. A sensação é que gente dormiu por uns anos e acordou no meio do nada, e de repente, andando sem rumo chegamos ao hoje. Bem, isto é o que parece, todavia, a verdade é bem outra, nem nós dormimos e acordamos no meio do nada, nem os políticos estão apenas fazendo o ensaio de uma opereta, o que todos querem mesmo é vencer as eleições para o cargo ao qual pretendem se candidatarem e desde já se pudessem, colocava na mente do eleitor a preferência por eles mesmos e amarravam-na de forma cabal até o próximo dia três de outubro de dois mil e dez. A Bíblia nos ensina a sermos símplices como as pombas e prudentes como as serpentes, vamos, portanto irmãos, fazer valer nosso direito desde os primeiros assédios, falando com franqueza qual é a nossa posição, sem permitir que manchem o nosso nome ou o da nossa igreja, porque estes são a nossa maior riqueza, se as perdermos, só nos restará à condição de massas de manobra, - e, massas de manobra, das mais ignóbeis que existem! Pensemos nisso com carinho, e vamos evitar transformar o dia da eleição próxima em uma reinvenção da conhecida tragédia nietzschiana “Zaratustra”, na qual a antinomia entre a arte trágica e a metafísica racional se evidencia pela falência romântica da palavra poética em face do surgimento trágico do saber racional, e a isto, somam-se a perda irremediável do musical acalanto do pássaro que embalava a vida em sua lúdica existência, perpetuando-se em seu lugar, a real tragédia decorrente do voto mal avaliado, enquanto durar os efeitos da eleição.


**Pastor José Alencar Lopes - Presidente da Catedral da Assembleia de Deus em Jaboatão dos Guararapes - PE

















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